TCE-RO: Madrugada de fiscalização detecta ausência de plantonista em unidades de saúde

Na fiscalização, foi detectada a ausência de profissional da saúde que atua como plantonista e falhas nos controles de escalas

TCE-RO: Madrugada de fiscalização detecta ausência de plantonista em unidades de saúde

Foto: Divulgação

Em uma ação surpresa, feita na madrugada desta quinta-feira (18/1), o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) realizou inspeção para verificar o controle e a presença de profissionais previstos nas escalas de plantões das unidades de pronto-atendimento (UPAs) e policlínicas de Porto Velho.  
 
Na fiscalização, foi detectada a ausência de profissional da saúde que atua como plantonista e falhas nos controles de escalas.
 
O trabalho mobilizou oito auditores do Tribunal. Divididos em equipes, eles vistoriaram quatro locais que realizam atendimentos 24 horas na capital: Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) da Zona Sul e da Zona Leste e os pronto-atendimentos Ana Adelaide e José Adelino. 
 
A fiscalização aconteceu a partir de denúncias sobre a falta de profissionais, especialmente médicos, em plantões nas unidades de saúde. Os auditores iniciaram os trabalhos por volta da 1 hora da manhã.  
 
Foi constatada a ausência de profissional da saúde, em descumprimento, portanto, da carga horária estabelecida.  
 
Durante a atividade, o Tribunal detectou outros problemas, já apontados em fiscalizações anteriores, entre eles: a precariedade na infraestrutura das unidades, incluindo condições físicas (limpeza, conforto e sinalização, entre outros); controle de medicamentos; estado e manutenção dos equipamentos; além de aspectos relacionados aos serviços de pronto-atendimento. 
 
Novas inspeções estão programadas para avaliar os procedimentos implementados pela gestão de saúde, assim como para verificar outros itens relacionados a essa ação.  
 
 
RELATÓRIO 
 
Todos os pontos serão reunidos em um relatório técnico. Em seguida, esse relatório será encaminhado aos conselheiros relatores da área de saúde, aos gestores das unidades fiscalizadas, e também às instâncias responsáveis pelo acompanhamento ou execução de políticas públicas de saúde (conselhos sociais, controles internos, Poder Legislativo e Ministérios Públicos). 
 
A ação se harmoniza com a macrodiretriz do Tribunal de Contas, que é fazer a Indução para Efetividade de Políticas Públicas, em favor, primordialmente, do cidadão, usuário principal dos serviços ofertados na área de saúde.
Direito ao esquecimento
Como você classifica os serviços da Energisa?
Como você classifica a gestão do prefeito Hildon Chaves em Porto Velho?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

PRIMEIRA PÁGINA

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS